Confira as melhores histórias e recordes do Brasil nos Mundiais
Pentacampeão Mundial, o Brasil tem muitas vitórias e gols para contar. Porém, mais que isso o Brasil tem muitas histórias quando o assunto é Mundial. Histórias engraçadas, inusitadas, de recordes, etc. Iniciamos hoje uma série de postagens sobre a Copa do Mundo que se aproxima. Em Parceria com o Zombie Vip, daremos uma atenção a essa empolgante época! Eis o pontapé inicial.
Leônidas perde a chuteira, mas faz o gol — Copa da França (1938) Há 72 anos, a Copa do Mundo ainda engatinhava. Com apenas 16 países participantes, a competição começou direto na fase eliminatória. Choveu bastante no dia da primeira partida do Brasil, contra a Polônia, tanto que o craque brasileiro Leônidas da Silva, cansado do barro que se acumulava dentro de campo, tirou as chuteiras para diminuir o peso. O árbitro, porém, obrigou o jogador a calçar as chuteiras de novo. Contudo pouco tempo depois, em uma jogada na área da Polônia, Leônidas perdeu uma das chuteiras e, descalço mesmo, marcou um dos gols brasileiros na vitória por 6 a 5. Se fosse pelas regras atuais, o lance seria inválido. Mas naquela época...
O maior público da história dos Mundiais — Copa do Brasil (1950) A decisão da Copa de 1950 entre Brasil e Uruguai, no Estádio Maracanã, teve o maior público da história dos mundiais. Foi um total de 173.830 pagantes, totalizando 199.854 pessoas com os não pagantes. Foi a única vez em que uma Copa não teve uma final. O título foi decidido em um quadrangular com brasileiros, uruguaios, suecos e espanhóis. Em 1950, também ocorreram as maiores goleadas da Seleção na Copas. Contra a Suécia, o time do técnico Flávio Costa fez 7 a 1. Contra a Espanha, o jogo terminou 6 a 1.
Surge a “amarelinha” — Copa da Suíça (1954) Camisa branca com detalhes em azul e calção azul. Assim foi o uniforme da Seleção Brasileira de 1919 até a derrota para o Uruguai na Copa de 1950, em pleno Maracanã. Então, houve um concurso do jornal carioca Correio da Manhã para a escolha da nova vestimenta dos jogadores. A única exigência era ter as quatro cores da bandeira. Aldyr Schlee, um desenhista e cartunista gaúcho de Jaguarão, venceu outros 200 candidatos e teve seu modelo adotado pelo time brasileiro. O calção continuou azul, mas a camisa ganhou o amarelo como cor principal. Em 1954, na Suíça, a Seleção jogou a primeira Copa com a nova roupa.
O mais jovem a marcar um gol em Mundial — Copa da Suécia (1958) Quartas de final. Brasil e País de Gales fazem um jogo equilibrado. Aos 21 minutos do segundo tempo, Pelé, com 17 anos e 239 dias, recebe dentro da área adversária, passa pelo marcador e chuta no canto do goleiro Kelsey, tornando-se o jogador mais jovem a marcar um gol em uma Copa do Mundo. Naquele mesmo ano, o futuro Rei do Futebol atinge outra marca: torna-se o mais novo jogador a disputar uma final. Na decisão, o Brasil derrotou os donos da casa por 5 a 2, com gols de Vavá, duas vezes, Pelé, duas vezes, e Zagallo, conquistando o primeiro título mundial.
Cachorro dentro de campo — Copa do Chile (1962) Garrincha estava infernal em 1962. O craque das pernas tortas passava como queria pelos adversários. Só não conseguiu passar mesmo foi por um cachorro, que invadiu o campo durante a partida entre Brasil e Inglaterra, pelas quartas de final da competição, em Viña del Mar. Coube ao atacante inglês Greaves agarrar o cusco, após se ajoelhar calmamente na frente dele. O Brasil venceu por 3 a 1 com gols de Garrincha, duas vezes, e Vavá.
Sanduíche: prato principal antes da semifinal — Copa do Chile (1962) Após derrotar a Inglaterra, o Brasil se classificou para enfrentar o Chile pelas semifinais. Como os chilenos eram os anfitriões da Copa, a delegação brasileira decidiu não correr riscos e preparou a própria comida com medo de alguma sabotagem. E o dentista da equipe, Mário Trigo, foi o responsável por comprar os ingredientes necessários para preparar a refeição dos atletas antes da partida. O cardápio? Sanduíches.
Jairzinho marca em todos os jogos — Copa do México (1970) O Brasil tem o único jogador que marcou em todas as fases de uma edição da Copa do Mundo com final. Em 1970, Jairzinho fez sete gols nos seis jogos disputados pela Seleção Brasileira. Em todos os confrontos, o atacante balançou as redes. Ghiggia, do Uruguai, também marcou em todos os jogos da Copa de 1950, mas a competição não teve uma final e foi decidida em um quadrangular. Na final de 1970, Jairzinho fez o terceiro gol brasileiro na vitória por 4 a 1 sobre a Itália. Ele foi o artilheiro do Brasil na competição, mas ficou em segundo na lista dos goleadores da Copa, atrás do alemão Gerd Mueller, que marcou 10 vezes.
Juiz apita o fim do jogo na hora do gol do Brasil — Copa da Argentina (1978) O Brasil estreou na competição contra a Suécia, pelo Grupo 2. Sjoberg abriu o placar para a seleção europeia aos 37 minutos do primeiro tempo. Reinaldo empatou para os brasileiros aos 45. Na segunda etapa, o jogo seguiu empatado até os acréscimos, quando o Brasil ganhou um escanteio. Após a cobrança, Zico subiu de cabeça e marcou o que seria o gol da vitória do Brasil. Porém, o árbitro John Thomas anulou a jogada alegando que havia encerrado a partida enquanto a bola estava no ar, em direção a área dos suecos. A CBF entrou com duas representações contra o juiz na Comissão de Arbitragem e no Comitê Disciplinar da Fifa. Thomas nunca mais apitou uma Copa do Mundo.
O primeiro a participar de três finais — Copa da Coreia do Sul e do Japão (2002) Quando o Brasil se classificou para a final da Copa da Coreia do Sul e do Japão, em 2002, o lateral-direito Cafu, capitão do time, atingiu uma marca história. Aos 33 anos, seria o primeiro jogador a participar de três decisões consecutivas. Cafu foi campeão em 1994 em cima da Itália, nos Estados Unidos, e em 2002 em cima da Alemanha. Em 1998, na França, estava em campo quando a Seleção foi derrotada pelos anfitriões por 3 a 0.
O maior goleador dos Mundiais — Copa da Alemanha (2006) É do brasileiro Ronaldo Nazário, mais conhecido como Ronaldinho ou Ronaldo fenômeno, o título de maior goleador da história dos mundiais. O atacante participou de quatro Copas e marcou 15 gols – um a mais que o alemão Gerd Mueller, que jogou apenas duas edições, em 1970 e 1974. A primeira Copa de Ronaldo foi nos EUA, em 1994. Porém, ele assistiu do banco de reservas a Seleção ser campeã. Quatro anos depois, na França, o Brasil chegou à final graças aos seus gols. Ele marcou quatro vezes. Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, o artilheiro balançou a rede mais oito vezes, e foi campeão pela segunda vez, terminando a competição como artilheiro. Em 2006, na Alemanha, apesar de ser constantemente criticado pelo peso, Ronaldo marcou três vezes, o suficiente para ultrapassar Mueller. Os números podem estar atrapalhados, mas são 10, pode contar...
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